quinta-feira, agosto 18, 2005
Discutindo relação
Discutindo a Relação

- Vai, enfia no meu cuzinho!

- Tô tentando.

- Como assim tá tentando?

- É que não tá bem duro.

- Não tá bem duro? Vinte anos me enchendo o saco, pedindo: "Deixa eu
botar
no seu cuzinho" e quando eu deixo você me diz que não tá bem duro?

- Acho que foi a emoção. Deixa eu tentar de novo.

- Então, vem, mete tudo!

- Eu tô quase conseguindo. Abre um pouquinho.

- Abrir o quê?

- O cuzinho.

- Mas você sempre disse que queria botar no cu porque era mais
apertado
e agora me pede pra abrir? Como é que eu vou abrir o meu cu?

- Relaxando, porra!

- Eu tô relaxada até demais. Você é que tá nervoso com a sua meia
bomba.

- O que é isso? Onde você aprendeu a falar assim?

- Falar o quê? Meia bomba? Todo mundo fala meia bomba!

- Não a minha esposa. Isso é coisa de mulher que tem amante.

- Pois fique sabendo que eu já falava meia bomba muito antes de ter
um
amante.

- O quê? Você tem um amante?

- É isso aí. Tá mais do que na hora de botar as cartas na mesa.
Nosso casamento já era.

- Você enlouqueceu? Que papo é esse de uma hora pra outra?

- De uma hora pra outra, nada! A gente sabe que o osso casamento é
um
defunto que esqueceu de cair. Nossa filha já tem dezoito anos e eu
vou
embora com ela.

- Não vai embora porra nenhuma. Primeiro vai me explicar:
que história é essa de amante? Há quanto tempo você tem um amante?

- Dois meses.

- É o primeiro?

- É.

- Você deu o cu pra ele?

- Dei.

- Ah! Então é por isso que depois de vinte anos você resolveu
liberar
pra mim?

- É! É isso! Agora com licença que eu vou me mandar.

- Espera! Isso não pode acabar assim.

- Pode e vai. O nosso casamento já era.

- Não. Eu tô falando do seu cu.

- O que tem o meu cu?

- Eu quero comer. Depois de vinte anos eu tenho direito.

- De que jeito você vai comer o meu cu? Você tá broxa.

- Broxa, não, hein!? Sou corno, mas não sou broxa!

- Você? Corno? Corno que corneia não é corno.

- Quem disse que eu te corneio?

- Cinismo numa hora dessas? Já não bastam os vinte anos de
hipocrisia que
passamos nesse quarto?

- Tudo bem. Eu admito. Eu arrumei uma amante nos últimos meses.

- Nos últimos meses? Você tem um caso com essa mulher há anos. Eu
sei,
nossa filha sabe, o namorado da nossa filha sabe, todo mundo sabe.

- Ah! E eu sou sempre o último a saber o que vocês sabem!

- Essa é boa! Você é a vítima agora. Pelo menos ela te dava o cu?

- Não.

- Puta, mas tu é azarado, hein?

- Ah, é? Então fica de quatro que eu vou te mostrar o azarado.

- Pronto! Tô de quatro. Vem logo.

- Com terrorismo não vai dar. Você bem que podia gemer um pouquinho.

- Ai, meu Deus! Tá bom, então. Fode o meu cuzinho. Vem, enfia essa
pica
grossa no meu rabo. Eu quero sentir esse caralhão me arregaçando.
Vem!

- Você fala essas coisas pro seu amante?

- Escuta aqui! Come logo essa porra desse cu que eu preciso ir
embora.

- Ah, é assim? Tá de encontro marcado com o amante?

- Vai querer ou não?

- Tá bom. Tá bom. É que tá seco. Você bem que podia dar uma
chupadinha.

- Eu é que não vou chupar essa lombriga mole. Dá uma cuspida e vai
logo.

- Olha, vamos combinar uma coisa. Você vai preparando as suas malas
enquanto eu relaxo um pouquinho. Depois você volta aqui e a gente
liqüida a fatura.

- Minhas malas já estão prontas.

- Porra! Me apunhalando pelas costas!

- Pobre vítima indefesa! Agora com licença que eu tenho que ir
embora.

- Espera. A gente precisa discutir melhor a nossa relação.

- Não me faça rir.

- A gente tem muitas responsabilidades em comum.

- Por exemplo?

- Por exemplo a educação da nossa filha.

- Você nunca se preocupou com isso.

- Nunca é tarde pra começar. Ela já tá uma moça e tem um
comportamento
que me deixa cheio de dúvidas.

- Que dúvidas?

- Será que a nossa filha dá o cu pro namorado?

- Ah! Vái se foder! Tchau.

Recebi por email.. não sei quem é o autor.

Por: Lboo às 5:42 PM

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